SERÁ QUE VAI DAR ALGUMA COISA TUDO ISTO????? É MUITA GENTE GRANDE METIDA NA HISTORIA.
Caros contribuintes brasileiros e acionistas da "PETRO BRAS" segundo nossa Presidenta uma das MAIORES COMPANHIAS MUNDIAIS DE PETROLEO,
que esta sendo EXTORQUIDA POR ALGUNS BRASILEIROS DE CARREIRA, MAS PRINCIPALMENTE DIFAMADA E EXAURIDA POR CONCORRENTES
INTERNACIONAIS.
Caso ainda não conheçam. Parece ter fundamento ...
A
VAMOS LUTAR PARA LIMPAR ESTE NOSSO BRASIL
NEVADA -
O departamento de justica americano já sabe aonde os bilhões da Petrobras foram lavados!
E que terrível vexame para o Brasil!
Investigadores
do Departamento de Justiça dos EUA, a partir de informações obtidas nos
processos da Operação lava Jato, já identificaram o centro bilionário
de lavagem de dinheiro de corruptos políticos do Brasil. Incentivos
fiscais do estado de Nevada foram usados por centenas de empresas
abertas em nome de brasileiros para investir a grana obtida em
negociatas com o setor público. A maior parte das operações do doleiro
Alberto Youssef se direcionava para aquele estado norte-americano famoso
pelos impostos baixíssimos.
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Investigadores
já descobriram que o principal sistema para lavagem de dinheiro era uma
espécie de investimento em participações acionárias de hotéis. O
esquema mafioso-contábil superfatura as tarifas, cobrando pelo teto de
hospedagem, sem que tenha ocorrido ocupação de quartos. As notas fiscais
são emitidas, recolhendo-se e os mínimos impostos cobrados em Nevada.
Os resultados financeiros tornavam legalizado o dinheiro de brasileiros
que doleiros "transportavam".
No
submundo do Congresso Nacional, em Brasília, já se comentava ontem que
os peritos norte-americanos já identificaram centenas de políticos com
negócios apenas em Nevada. Eles foram descobertos pelo complicado
cruzamento de dados de parentescos. A maioria das empresas é registrada
em nome de laranjas. Os mais idiotas usaram parentes. Os mais espertos
usaram "amigos" com maior dificuldade de rastreamento, mas que foram
identificados por uma coincidência fatal. Todos usaram o doleiro Youssef
como "Banco Central".
A
novidade é que as falcatruas agora mapeadas já tinham sido usadas no
velho escândalo do Mensalão - que agora é exemplo de impunidade. O maior
prejudicado foi Joaquim Barbosa, pressionado a se aposentar, pelo rigor
excessivo com que agiu no julgamento da Ação Penal 470. A maioria dos
condenados já está tecnicamente solta, cumprindo regime de "prisão
domiciliar", excetuando-se Marcos Valério Fernandes de Souza - que, uma
hora, pode ficar pt da vida e partir para alguma delação premiada. Por
enquanto, Valério mantém o silêncio obsequioso na cadeia, para alívio de
muitos grandes investidores no ramo de hotelaria...
O
pavor agora é com o Petrolão. O manjado esquema pode vir à tona por
pressão de investidores norte-americanos injuriados com os prejuízos que
tiveram na Petrobras, por causa das negociatas identificadas na
Operação Lava Jato. Agora, a coisa pode ficar séria para os corruptos
brasileiros porque o Departamento de Justiça dos EUA resolveu levar o
caso aos tribunais. Uma ação criminal corre em sigilo judicial para
apurar se a Petrobras ou seus funcionários, intermediários ou
prestadores de serviço violaram o Foreign Corrupt Practices Act, uma lei
contra a corrupção que torna ilegal subornar funcionários estrangeiros
para ganhar ou manter negócios. Outra ação civil é movida pela
Securities and Exchange Comission (SEC, órgão do governo norte-americano
que regula o mercado de capitais), já que a Petrobras tem recibos de
ações negociados na Bolsa de Nova York.
A
coisa ficará mais preta que petróleo porque, como o Alerta Total
antecipou, pelo menos três magistrados da Corte de Nova York já estariam
dispostos a agir com total rigor contra diretores e ex-dirigentes da
Petrobras, incluindo a ex-presidente do Conselho de Administração Dilma
Rousseff, assim que chegarem aos tribunais os processos civis e
criminais que apuram lesões contra investidores norte-americanos geradas
por práticas de corrupção ou suborno.
O
Brasil corre o sério risco de ter sua "Presidenta" processada nos EUA,
com chance de ser condenada, no mínimo, a pagar multas milionárias. Nos
States, o "Big Petroleum" (vulgo Petrolão) corre em sigilo judicial.
Moralmente, o segundo mandato já termina sem sequer começar...
Não
teria preço o vexame internacional de o Brasil ter sua "Presidenta"
processada nos EUA, com alto risco de ser condenada a pagar multas
milionárias. Nos States, o "Big Petroleum" (vulgo Petrolão) corre em
sigilo judicial. Moralmente, o segundo mandato já termina sem sequer
começar. E não adianta Dilma dar beijinho no ombro do Barack Obama -
porque ele nada tem a ver com o rolo...
Processar
grandes empresas rende muita grana nos EUA, inclusive com premiações
para juízes e promotores. As recompensas previstas na legislação
norte-americana para quem faz "colaboração premiada" para desvendar
crimes econômicos variam de 10% a 30% do valor do suborno ou de
superfaturamento. Várias companhias ligadas à indústria do petróleo já
foram condenadas pela lei anti-corrupção nos EUA. As multas impostas
pelas condenações foram pesadíssimas. A Security and Exchange Comission,
xerife do mercado de capitais, não perdoa. A recordista foi a Panalpina
(que subornou autoridades na Nigéria, Angola, Brasil, Rússia e
Cazaquistão, sendo obrigada a pagar a megamulta de US$ 81,9 milhões.
Nos
rigorosos tribunais dos EUA, sobretudo os de Nova York, com a mão
pesada da SEC, já dançaram várias empresas de grande porte, pagando
multas milionárias. Pride International (US$ 56,1 milhões), Royal Dutch
Shell (US$ 48,1 milhões), Transocean (US$ 20,6 milhões), Noble
Corporation (US$ 8,1 milhões), Tidewater (US$ 7,5 milhões),
GlobalSantaFe (US$ 5,8 milhões). As pesadíssimas multas também doem no
bolso dos dirigentes empresariais envolvidos nos escândalos. Eis o
grande risco que correm a Petrobras, seus diretores e conselheiros (de
administração e fiscal), graças às várias denúncias, com provas, do
Petrolão. Como o Tio Sam odeia pizza, a parada fica indigesta para os
brasileiros.
Não
era novidade que o governo dos EUA, através da NSA, não só espionou as
falcatruas na Petrobras como também já investigava, formalmente,
denúncias de corrupção na petrolífera brasileira. A novidade ruim para
Dilma Rousseff foi que o Petrolão ganhou dimensão mundial ontem, graças a
uma reportagem do Financial Times. O jornal britânico informou que uma
ação criminal e outra civil apuram se "a Petrobras ou seus funcionários,
intermediários ou prestadores de serviço violaram o Foreign Corrupt
Practices Act, uma lei contra a corrupção que torna ilegal subornar
funcionários estrangeiros para ganhar ou manter negócios".
A
matéria do Financial Times deixou Dilma pt da vida porque destacou que
"muitos dos supostos problemas ocorreram quando a presidente Dilma
Rousseff foi chefe da empresa antes de tomar posse (como presidente da
República) em 2011". Concretamente, Dilma já sabe que, independentemente
de ser chefe de Estado, corre o risco de ser alvo de investigação e
processo nos EUA.
O
FT apavorou a petralhada: "O Departamento de Justiça dos Estados Unidos
abriu uma investigação criminal sobre a companhia que tem recibos de
ações negociados em Nova York. Enquanto a Securities and Exchange
Comission (SEC, órgão do governo norte-americano que regula o mercado de
capitais) realiza uma investigação civil".
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