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Mostrando postagens de junho, 2016

O maior malandro da história. Quem foi?

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O escocês Gregor MacGregor, 171 até no nome, inventou e vendeu um país, lucrando com a ganância e a ignorância alheias    Um herói que vira vigarista, promessas de lucros fabulosos e prejuízos bem reais. O enredo lembra o escândalo de Bernard Madoff, investidor preso em março de 2009 após causar uma perda de US$ 65 bilhões a seus clientes, mas é de uma história ainda mais impressionante. No século 19, Gregor MacGregor não deu um golpe só com ações e títulos: ele vendeu um país que não existia. Nascido na Escócia, em 1776, MacGregor juntou-se à Marinha Britânica aos 17 anos para lutar contra Napoleão. Aos 25, ouviu falar de Simón Bolívar, cruzou o oceano e passou os 6 anos seguintes lutando pela independência da Venezuela. Ao partir, em 1817, não apenas tinha sido promovido a general como estava casado com a prima do Libertador. Pelos 3 anos seguintes, o escocês viveu como pirata na Flórida e no Caribe. Após participar de uma fracassada invasão inglesa d

Propaganda eleitoral, redes sociais e a minirreforma eleitoral

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1      Introdução O Direito Eleitoral é um subsistema do direito público que, dentre outras finalidades, objetiva regular o processo eleitoral, assegurando-se respeito a princípios basilares que devem ser observados por candidatos, partidos e coligações. Dentre os princípios que regem o direito eleitoral, o princípio da igualdade de disputas merece destaque, na medida que o certame eleitoral deve ocorre mediante uma concorrência justa e igualitária entre aqueles que pretendem ocupar um cargo eletivo. Nesse sentido, pressuposto da igualdade eleitoral é o efetivo cumprimento das regras eleitorais, dentre as quais se destacam aquelas que disciplinam a propaganda eleitoral. Segundo Fávila Ribeiro, “a propaganda é um conjunto de técnicas empregadas para sugestionar pessoas na tomada de decisão” (RIBEIRO, 1998, p. 379.). Assim, destina-se a influir na formação da opinião eleitoral do eleitor. Sob o ponto de vista normativo, o tema é tratado precipuamente na Lei 9.5

A CENA DO JUÍZO FINAL

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“porque tive fome e não me deste de comer; tive sede e não me deste de beber...” (Mt 25.42-43)          Às vezes fico imaginando como seria a cena do juízo final se fosse estabelecido um diálogo entre Jesus e as pessoas que estão sendo julgadas, de forma semelhante como aconteceu na parábola do rico e Lázaro (Lc 16.19-31). Por três vezes o Rico argumentou alguma coisa para sair da sua condenação, mas sem sucesso.          Se houvesse a possibilidade de os condenados também argumentarem alguma coisa, fico conjecturando o seguinte diálogo:           - Senhor Jesus, deixamos de atender os pobres que apareciam para não os acostumarmos a viver pedindo e os transformássemos em parasitas. Além disso, muitos eram aproveitadores e vagabundos...          - Não levei em conta nada disso para salvar os que estão à direita do meu trono.          - Mas Senhor, a esposa do meu pastor falou certa vez que nem sempre deveríamos ajudar os pobres, pois se o fizéssemos estaríamos atrap

Gigantes do Brasil

    Era uma vez 4 empreendedores em um país propenso a crises. Gigantes que mudaram a história do Brasil.   O primeiro quebrou uma vez, o segundo quebrou várias vezes. O terceiro era amigo do Governo e o quarto, este sim, nos ensina como navegar as águas turbulentas de nossa pátria amada.   Ele construiu fortuna que perdura com seus herdeiros até os dias de hoje. Fortuna blindada contra a passagem do tempo.   Em meados de 1900, o Brasil era bem diferente. Mas os bons negócios, aqueles extremamente rentáveis e resistentes a crises, permanecem com as mesmas características.   Vem de onde menos se espera   Aprender constantemente é a única forma de crescermos como pessoas e entender um pouco melhor o mundo. Mesmo que ele seja, ao final, incompreensível.   No último fim de semana, me deparei com uma nova série do History Channel: Gigantes do Brasil .   É a história dos primeiros grandes empreendedores do Brasil na virada do século 19 e n

5 EXEMPLOS DE COMO É DIFÍCIL SEGUIR A DEUS QUANDO A VIDA ESTÁ FÁCIL

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E ordenou o Senhor Deus ao homem dizendo: “De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás, porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”. (Gênesis: 2.16-17) Parece brincadeira, mas é muito mais difícil seguir a Deus quando as coisas estão indo bem, do que quando tudo está indo mal. Por quê? Parece que quando as coisas vão mal, o homem fica mais alerta, procura se aproximar mais de Deus e, sendo assim, fica menos suscetível a cometer erros. Já quando tudo está indo muito bem, ele fica mais relaxado, acaba se distanciando de Deus e fica mais suscetível a cair em tentação. “Não deixe de ler também: Saiba dizer sim ou não no momento certo”. Com vistas a exemplificar o que estamos dizendo, procuramos 5 personagens da Bíblia que passaram por isto. O primeiro personagem seria Adão que, juntamente com Eva, vivia em um mundo perfeito, porém se deixou levar pela serpente e, apesar de ter ou